Jogo difícil da desgraça!

De vez em quando, quando sobra algum tempo, eu curto jogar alguma coisa no meu Xbox.

Ao entrar no Game Pass para ver se tinha algo interessante, me deparei com o remake do Crash disponível para baixar. Como passei incontáveis horas jogando o original no meu PS1, tive que baixar para relembrar os velhos e bons tempos de infância.

E devo dizer: o primeiro Crash é um jogo difícil! Numa disputa de speed run, o Kevin de 7 anos daria um banho no de 28. De toda forma, mesmo com essa dificuldade inicial, consegui sentir a mesma diversão ao pular sobre os inimigos, quebrar caixas e desviar dos obstáculos. Aliás, este remake ficou show!

Durante a jogatina, fiquei pensando em como é gratificante superar a dificuldade dos estágios e passar das fases mais difíceis. Creio que esse sentimento foi fundamental para desenvolver uma mentalidade mais resiliente (sim, tive que usar esta palavra). Afinal, para zerar um jogo como o Crash, você precisa tentar, morrer algumas vezes, aprender com os erros e se adaptar a cada fase.

Quanto mais difícil a fase, mais vontade eu tinha de completá-la. Talvez essa mentalidade tenha me ajudado a me formar na faculdade, mesmo tendo cogitado desistir algumas vezes.

Será que incentivar as crianças a jogarem Crash é a solução para desenvolverem uma mentalidade forte? Sei lá. Mas, se for o caso, não deixem elas descontarem a frustração nos joysticks!

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