A origem do nome marca vem da tradução do inglês brand, que, por sua vez tem origem na palavra brandr, que significa “algo queimando” como uma fogueira.
Tá, mas o que isso tem a ver com o processo de branding?
Então, sabe o ato de queimar o gado com ferro? Pois é, brand foi o termo utilizado para esta prática nos Estados Unidos na época da exploração do Oeste Americano. O objetivo de marcar o gado era garantir que os rebanhos não se misturassem, assegurando a propriedade do animal.
Cada fazenda possuía um símbolo diferente, para facilitar o reconhecimento da origem do rebanho. Porém, e se existissem dois símbolos muito parecidos?
Para evitar possíveis transtornos, começou-se a registrar as marcas em livros, o que deu origem ao que hoje conhecemos como “Registro de Marca”.
Com o tempo, as marcas passaram a identificar não apenas qual era o criador de gado, mas também a origem, qualidade ou linhagem de criação.
Avançando um pouquinho mais no tempo…
O segundo grande passo no desenvolvimento de marcas ocorreu na Primeira Revolução Industrial. Devido a maior escala de produção, deixou-se de vender produtos em pequenos empórios para vender em mercados, permitindo que os consumidores pudessem escolher qual produto eles queriam comprar.
Assim, os produtos deveriam ser capazes de se autopromover por meio de seus nomes, embalagem e ícones. Surge, então, a importância do processo publicitário para as organizações.
O branding hoje
É claro que o processo de construção de marcas evoluiu com o passar do tempo, mas um dos princípios continua sendo o mesmo – possibilitar uma clara diferenciação e o sucesso a longo prazo das organizações. Desta forma, as marcas passaram a se tornar o ativo mais importante das organizações e permitiram, portanto, um relacionamento duradouro com os consumidores 🙂